O
conceito do ciclo PDCA remete ao famoso administrador que o popularizou:
Willian E. Deming. Mas, na verdade, o conceito do Ciclo PDCA surgiu na década
de 30, idealizado pelo americano Walter Andrew Shewhart. Deming foi responsável
por sua ampla divulgação ao levá-lo para o Japão e aplicar na indústria local.
Como
o próprio nome diz, trata-se de um ciclo. Portanto, a melhoria se torna
contínua a cada vez que o ciclo é ativado e retorna ao seu início.
A
base desta ferramenta está na repetição. Ela é aplicada sucessivamente nos
processos para que se busque a melhoria de forma continuada. Neste contexto, o
planejamento, a padronização e a documentação são práticas importantes, assim
como medições precisas. Outros fatores abordados pelo ciclo PDCA são os
talentos e habilidades dos profissionais envolvidos.
São
as iniciais em inglês das palavras: Plan, Do, Check, Act.
Em
português, temos: Planejar, Fazer, Verificar, Agir.
Já
o MASP é a abreviatura de Método de Análise e Solução de Problemas. Trata-se de
um roteiro estruturado para resolução de problemas complexos em empresas, relacionados
a produtos, Processos ou serviços.
O
MASP, diferente do PDCA possui oito passos:
- Identificação do problema,
- Observação,
- Análise,
- Plano de ação,
- Ação,
- Verificação,
- Padronização,
- Conclusão.
É
um método que logicamente deriva do PDCA e que possui várias influencias da
metodologia científica, que é a forma que trabalham os cientistas para
descoberta de soluções para todas as áreas do conhecimento humano.
O
MASP se aplica a problemas complexos, problemas crônicos e problemas
sistêmicos, como, por exemplo, aqueles em que a empresa já fez de tudo para
tentar resolvê-los, mas não teve sucesso.
Caracteriza-se
pela racionalidade, objetividade e otimização, ou seja, é um método com
caminhos lógicos e definidos, que prioriza dados e fatos em detrimento de
opiniões e que procura o maior benefício ao menor esforço.
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